Acompanhamos estarrecidos os acontecimentos no Japão. Que nos sensibiliza de uma forma um pouco diferente.
Porém mais do que isso precisamos estar atentos aos sinais enviados pelo planeta Terra. Porque o terremoto e tsunami no Japão é mais um evento: outros terremotos aconteceram, vulcões entrando em atividade, secas alarmantes, enchentes arrasadoras. É um grito da mãe Terra.
O homem em seu afã de crescer e multiplicar ultrapassou os limites do respeito e bom senso. A vontade de enriquecer, o incentivo ao consumismo esgotou a capacidade do planeta de se renovar. Não é difícil comparar o ser humano a uma praga que vem devorando uma plantação ou a um câncer que se multiplica destruindo o próprio corpo que habita.
Pode não ser elegante essa comparação, mas é uma realidade para a qual devemos olhar e tomar uma decisão: continuamos nesse ritmo e destruímos nossa casa ou repensamos nossas atitudes e mudamos o mundo que herdarão nossos filhos.
Na saúde ecológica sugerimos pequenas atitudes que fazem diferença: fechar a torneira no banheiro, reduzir o tempo de banho, não lavar carro ou calçada com mangueira, coleta seletiva de lixo, não jogar lixo nas ruas. É fácil ver o rastro do homem: basta acompanhar a destruição e sujeira. Vamos educar nossos filhos com nossas atitudes.
E quando digo que o planeta pede socorro, não é apenas os rios ou matas. O próprio homem que faz parte da Terra. Quantas pessoas no Japão precisam da solidariedade? E as pessoas famintas na rua perto de sua casa, num estado de seu país? Na saúde social incentivamos a cada um iniciar um trabalho de assistência. Estender a mão, dar carinho e reconhecimento. As pessoas estão carentes de amor, como a Terra.
Que o amor pode mudar nossa visão do outro, a visão que as pessoas tem da vida. Trazer de volta um sorriso, um acolhimento a si mesmo e aos outros.
Vamos criar um mundo melhor, um mundo onde as pessoas queiram viver e escolham viver com mais alegria e amor.
Aluna:Tauane Caetano da Silva
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